A Sonae Sierra é o grupo responsável por gerir diversos centros comerciais em todo o mundo, delineou novos objectivos de sustentabilidade.
Segundo o jornal Oje, os objectivos que a Sonae Sierra pretende alcançar é uma taxa de reciclagem maior do que ano anterior, reduzir o consumo de agua nos centros comerciais, reduzir emissões de gases com efeitos de estufa. Contudo, este grupo no ano anterior já conseguiu atingir grandes objectivos, mas pretendem ainda melhorar os seus resultados. O Oje ainda ainda adianta que que os visitantes dos centros comerciais estão insastisfeitos, porque gostariam de ter acesso a produtos verdes e que os próprios consumidores tem uma crescente preocupação no que concerne ao ambiente,
Noticia retirada: Jornal Oje no dia 6 de Junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
"Sustentabilidade" - Preocupação ou Tendência?
Actualmente, o conceito
sustentabilidade está muito em voga, pois todas as empresas tem vindo a assumir
politicas de sustentabilidade a demonstrar uma
grande importância pelo tema, não será apenas uma tendência que as
empresas terão a seguir?
Segundo o dicionário de língua portuguesa a palavra "sustentável" tem como significado: o que se pode manter ou defender. No entanto, as empresas assumem práticas de sustentabilidade no sentido de reduzir a pégada de carbono ou preocupar-se com a reciclagem ou mesmo num dia celebrar algo que se relacione com a responsabilidade social. A verdadeira questão pauta-se se na identidade da empresa tem vinculado essa preocupação ou é meramente uma tendência com o objectivo de "conquistar" o seu público. As empresas que já têm no seu ADN, a responsabilidade social incutida é verdadeiras. No entanto, existem empresas que precisam de dizer que tem práticas de responsabilidade social para serem bem vistas junto do público.
Segundo o dicionário de língua portuguesa a palavra "sustentável" tem como significado: o que se pode manter ou defender. No entanto, as empresas assumem práticas de sustentabilidade no sentido de reduzir a pégada de carbono ou preocupar-se com a reciclagem ou mesmo num dia celebrar algo que se relacione com a responsabilidade social. A verdadeira questão pauta-se se na identidade da empresa tem vinculado essa preocupação ou é meramente uma tendência com o objectivo de "conquistar" o seu público. As empresas que já têm no seu ADN, a responsabilidade social incutida é verdadeiras. No entanto, existem empresas que precisam de dizer que tem práticas de responsabilidade social para serem bem vistas junto do público.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Responsabilidade Social e Sustentabilidade - AXA Seguros
A seguradora AXA venceu o prémio de sustentabilidade. Na edição de 2011,
seguradora AXA Portugal foi distinguida pelos Troféus Luso- Franceses.
Esta nomeação foi atribuída pela Câmara de Comercio e Industria
Luso-Francesa pela quinta vez e não foi a primeira vez que venceu.
A AXA tem o seu posicionamento bem definido na área do Desenvolvimento
Sustentável e de Responsabilidade Social.
No entanto, ao longo dos anos a Axa tem demonstrado que as suas
politicas de responsabilidade social são de acordo com a identidade da
organização. É através de transparecia, preocupação com os stakeholders e
através das suas acções que demonstra que a suas politica de responsabilidade
social são verdadeiras e não apenas com o intuito de gerar reputação.
A cronologia apresenta as práticas internas e externas de
desenvolvimento sustentável por parte da AXA:
2008: Distinção "Mind Leaders Awards" com o 1º lugar na categoria "Gestão de Seguros" entregue pela AIP-CE (Associação Industrial Portuguesa - Confederação Empresarial).
2008: Distinção "Mind Leaders Awards" com o 1º lugar na categoria "Gestão de Seguros" entregue pela AIP-CE (Associação Industrial Portuguesa - Confederação Empresarial).
2008: Distinção "Empresa mais Familiarmente Responsável" atribuída pela Deloitte e AESE - Escola de Direcção e Negócios.
2007: 13ª Melhor Empresa para trabalhar em Portugal, num universo de 250 empresas. O prémio foi atribuído pela revista EXAME, em parceria com a consultora Heidrick & Struggles.
2007: "Menção Honrosa" do prémio "Igualdade é Qualidade", promovido pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE). Pela primeira vez em 6 anos de existência este prémio reconhece uma seguradora.
2007: 3º lugar do prémio "Desenvolvimento Sustentável" atribuído pela Câmara do Comércio e Indústria Luso-Francesa.
2006: A AXA foi eleita pelo Great Place to Work 15ª Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal, num universo de 178 empresas.
2005: Eleita Melhor Seguradora em Não Vida, pela revista Exame, com base no estudo da D&B e da auditoria de contas da Deloitte.
2005: No quadro do "1º Fórum Português de Responsabilidade Social das Organizações", a AXA Portugal foi a seguradora distinguida pelo livro "Responsabilidade Social das Empresas – 25 Casos de Referência", pelo seu contributo na consciencialização da responsabilidade social no tecido empresarial português, assim como pela acção exemplar que desenvolve a esse nível.
A AXA não divulga os prémios que lhe são atribuídos, preferindo que os seus stakeholders descubram por si, mas até que ponto é que isso será benéfico para a relação com os seus públicos?
O video que se segue é uma comunicação feita pela marca para os seus públicos de forma criativa e atractiva.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
A RSE
Para compreender as actividades de
responsabilidade social é necessário identificar como contribuem para beneficiar
a organização e a sociedade e para tal é necessário uma boa gestão, o que
significa que ´possibilita um aumento dos lucros e em simultâneo beneficia a
sociedade. Inclui também acções com o objectivo de aumentar a reputação da
organização através de uma relação benéfica com os colaboradores, fornecedores
e consumidores. E ainda possibilita promover actividades de voluntariado aos
seus colaboradores com o objectivo de motiva-los.
A “virtude emprestada” são as acções que
desenvolvem o bem- estar social, mas que por sua vez reduz os lucros.
A “responsabilidade social ilusória” por sua vez,
reduz tanto os lucros como o bem social, dando o exemplo da reciclagem. Contudo,
as organizações devem cumprir os dois objectivos.
Figura
1- Variedade de RSE
Rego, A.; Cunha M. et al (2007:118)
A revista “The Economist” considera que RSE possui
três tipos diferentes: os "crentes", os "cínicos" e os
"ateus". Os "crentes" são aqueles lutam pelos benefícios da
RSE e não se preocupam com o mercado ou com comentários de quem é contra. Os
"cínicos" elogiam a RSE em público, mas em privado desconfiam da
mesma. E por último, os "ateus" são os indivíduos que claramente se
manifestam contra afirmando que afecta as regras do funcionamento livre e que
se intromete nas áreas dos governos democráticos e ainda que se torna-se
prejudicial para o bem-estar social.
Existe uma grande controvérsia em relação a ética
e responsabilidade social das empresas, porque o objectivo principal das
empresas é obtenção dos lucros e desde que o façam segundo as leis estão a cumprir
o "dever social".
As actividades que não acrescentam qualquer valor
para o accionista não são eticamente admissíveis.
A "moral mínima" defende que as empresas
têm que cumprir determinados padrões morais mínimos.
E ainda existe as "obrigações afirmativas",
ou seja, que se tem que por em pratica a sua missão moral.
E por ultimo, as organizações estão repletas de
"partes interessadas", e a organização deve atender também tanto stakeholders, mas também aos accionistas
/proprietários.
Bibliografia:
Rego, A.; Cunha M. et al (2007) Gestão Ética e Socialmente Responsável: Teoria e Prática, Lisboa:
Editora RH
terça-feira, 8 de maio de 2012
Empresas cerâmicas assumem práticas de responsabilidade social
Algumas pequenas e médias empresas assumiram práticas de responsabilidade social, pois hoje na sociedade em que estamos inseridos torna-se cada vez mais importante as iniciativas que visam boas práticas neste campo.
A Associação Portuguesa das Indústrias da Cerâmica (APICER) dinamizou um projecto denominado como CER Responsável com o objectivo de sensibilizar os empresários a adoptar práticas sociais e ambientais dentro das próprias organizações.
O projecto CER Responsável é dinamizado pela APICER juntamente com CH Business Consulting e a Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, que se enquadra no Sistema de Apoio ás Acçoes colectivas que integra as diferentes fases:
A Associação Portuguesa das Indústrias da Cerâmica (APICER) dinamizou um projecto denominado como CER Responsável com o objectivo de sensibilizar os empresários a adoptar práticas sociais e ambientais dentro das próprias organizações.
O projecto CER Responsável é dinamizado pela APICER juntamente com CH Business Consulting e a Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, que se enquadra no Sistema de Apoio ás Acçoes colectivas que integra as diferentes fases:
- Levantamento e identificação de práticas de responsabilidade social no sector da cerâmica
- Edição de um guia de boas práticas no sector
- Manual de comunicação de responsabilidade nas empresas
- Workshops temáticos
- Seminário de encerramento
No seminário de encerramento, apresentou-se as experiências e realizou-se a avaliação global do projecto.
O objectivo era consensualizar as práticas de responsabilidade social a um factor critico da competitividade das empresas e ir além do cumprimento das obrigações legais.
Na minha opinião é bastante importante a prática de responsabilidade nas empresas, permitindo aplicar as boas práticas tanto sociais e ambientais à produtividade nas empresas.
Fonte: Vida Económica - 30 de Março 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Rio+20
A
conferência Rio+20 decorrerá entre os dias 13 a 22 de Junho de 2012 tem como seus
objectivos: renovar o compromisso politico com o desenvolvimento sustentável, através
da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adoptadas
e tratamento de novos temas emergentes. A Cimeira também vai incidir sobre dois
temas específicos: a economia verde no contexto da erradicação da pobreza e o
desenvolvimento sustentável, e um quadro institucional para o desenvolvimento
sustentável.
Após
a realização da Conferencia de
Estocolmo em 1972, realizou-se posteriormente em 2002, a Conferencia das Nações Unidas sobre o
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável em Joanesburgo e a última conferência
que se realizou foi a Cimeira da Terra ou também designada como a Conferencia
do Rio em 1992, no Rio de Janeiro.
Vinte
anos depois da realização da última conferencia e com todos os problemas de ainda
por resolver, o Rio + 20 decorrerá daqui a pouco tempo.
Site consultado:
http://www.rio20.info/2012/
segunda-feira, 26 de março de 2012
EDP, PT e Sonae recebem distinção
Este mês, a SIC Notícias publicou uma notícia sobre grandes empresas,
que actuam no mercado português e que receberam distinção pela prática de
responsabilidade social e ética.
Um centro de investigação internacional de "think-tank",
denominado como Instituto Ethisphere que objectiva as práticas de ética,
responsabilidade social corporativa, anticorrupção e sustentabilidade
reconheceu, novamente, a Sonae como uma das "empresas mais éticas do
mundo" a par com outras seis empresas no segmento de retalho alimentar.
Contudo, no sector das telecomunicações, a Portugal Telecom (PT) também foi
distinguida, assim como a SingTel (Singapura) e T-Mobile USA (Norte-Americana).
"Ao entrar num dos 'rankings' mais importantes do mundo no que concerne
ao reconhecimento das melhores práticas de ética, a Portugal Telecom é mais uma
vez distinguida internacionalmente pelo seu posicionamento ético e
consequentemente pela sua estratégia de sustentabilidade".
A EDP- Energias de Portugal, no segmento da electricidade também recebeu
distinção, a par cm a ENMAX Corporation (Canadá) e National Grid (consórcio
britânico e norte-americano).
Site consultado:
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2012/03/15/edp-pt-e-sonae-distinguidas-entre-as-empresas-mais-eticas-do-mundo-pelo-instituto-ethisphere
sábado, 17 de março de 2012
A Secil e o Ambiente
A Secil é uma das principais empresas
produtoras de cimento em Portugal desde 1930, possuindo uma produção anual de 4
milhões de toneladas de cimento.
A visão da Secil, baseia-se no desenvolvimento económico, gerando
riqueza e ainda torna-se compatível com o respeito pelo património ambiental do planeta. Possuem
também um comportamento baseado na responsabilidade ambiental e ainda apoia oitenta instituições culturais,
desportivas e de solidariedade em Setúbal.
Contudo, estas pedreiras prejudicam muito o ambiente no que
diz respeito, à poluição do ar, com a utilização de explosivos e a grande movimentação
de veículos, gerando uma grande quantidade de poeira afetando a qualidade do ar.
Tem impacto sobre o solo, através erosão do solo com a retirada da florestação. existe a contaminação do solo e da água devido a óleos e combustíveis e ainda a sua instabilidade provocados por explosões. Existe ainda a afetação da fauna e flora, assim como os
ruídos das máquinas no habitat envolvente.
Contudo, para minimizar o impacto da exploração, a Secil ao longo dos anos elaborou planos de recuperação paisagísticos, como plantações de plantas nas pedreiras que se encontram em exploração ou já abandonadas, colocam também terra e ainda sistemas de regas.
Em 2010, a Secil na fábrica do Outão, em Setúbal para a realizar recuperação paisagística colocou cerca de um milhão de plantas mediterrâneas e
desde 1982 já investiu cerca de sete milhões de euros, nesta área. Criaram ainda comissões de acompanhamento
ambiental, nas fábricas do Outão, Maceira e Pataias.
A Secil já recebeu inúmeros certificado ambientais como certificação ambiental,
certificação da qualidade da “exploração de pedreiras e fabrico de cimento na
fábrica do Outão”, certificação do sistema de
gestão da saúde e segurança no trabalho, sistema
comunitário de ecogestão.
Obteve financiamento para preservar e recuperar a biodiversidade do Parque Natural da Arrábida, através dos ecossistemas de ervas marinhas. Instalaram também bóias de amarração “amigas do ambiente” que protegem os fundos marinhos e permitem o uso recreativo do parque marinho, também instalaram uma doca flutuante no Portinho da Arrábida para facilitar o acesso em segurança às embarcações.
Obteve financiamento para preservar e recuperar a biodiversidade do Parque Natural da Arrábida, através dos ecossistemas de ervas marinhas. Instalaram também bóias de amarração “amigas do ambiente” que protegem os fundos marinhos e permitem o uso recreativo do parque marinho, também instalaram uma doca flutuante no Portinho da Arrábida para facilitar o acesso em segurança às embarcações.
A Secil tem um novo projeto, que ainda está em desenvolvimento, as Micro Algas, que têm como objetivo a captação de CO2, o que reduz o efeito de
estufa e a obtenção de um combustível alternativo proveniente da matéria
orgânica das algas (biocombustível), algas com aplicações em variados campos,
saúde, cosméticos, alimentação. Tendo como vantagens absorver CO2 e
consequentemente produzir uma quantidade industrial de biomassa.
Do ponto de vista da comunicação, a
responsabilidade social praticada pela Secil tem vindo a ter sucesso, sendo que a área do ambiente recebe um grande enfoque, tentando assim minimizar o impacto negativo que a exploração provoca no meio ambiente. A organização, concentra-se em minimizar o impacto negativo, praticando assim diversas políticas
ambientais, envolvendo-se em diversos projetos para proteger o meio ambiente, recebendo também o merecido reconhecimento.
domingo, 11 de março de 2012
Obtenções de lucros ou a Comunidade?
O artigo cientifico de Gisela Gonçalves sobre responsabilidade social, deixa-nos reflectir sobre a ideia de responsabilidade empresarial e o que significa para as próprias organizações, será a o interesse de alargar o bem-estar para a comunidade ou será apenas a obtenção de lucros?
Gisela Gonçalves afirma " A ideia de responsabilidade social é um conceito central na literatura sobre ética empresarial. O debate oscila entre dois extremos: reduzir a responsabilidade da empresa à obtenção de lucro (do interesse dos accionistas) e sobrevivência da empresa (do interesse dos trabalhadores) ou defender uma extensão da responsabilidade da empresa a toda a comunidade. No primeiro caso, egoísmo e no segundo altruísmo empresarial. "
A autora dá o exemplo da primeira empresa portuguesa a receber a certificação de responsabilidade social, através de uma acção bastante mediática " Um café por Timor", em que esta acção consistia na compra de uma embalagem de café Delta, a empresa revertia uma quantia de dinheiro para a construção de infra-estruturas à população, criação de escolas, equipamento e materiais escolares. Contudo, ao analisar este posicionamento, leva-nos a duas interpretações antagónicas: altruísmo comunitário ou puramente comercial? Dever moral o interesse próprio?
Gisela Gonçalves refere " Mas numa interpretação mais céptica, poderia concluir-se que apenas o interesse dos donos da empresa é tomado em consideração. Apesar de vários públicos ficarem a ganhar com o comportamento altruísta, a Delta é sempre quem ganha mais. Senão a breve, pelo menos a longo prazo, com a consolidação da imagem de “marca amiga”, que incrementará as suas vendas. Além disso,
esta avaliação egoísta da estratégia sai ainda mais reforçada se a própria publicitação do prémio de empresa socialmente responsável for interpretada como um meio para atingir um objectivo empresarial: o lucro"
esta avaliação egoísta da estratégia sai ainda mais reforçada se a própria publicitação do prémio de empresa socialmente responsável for interpretada como um meio para atingir um objectivo empresarial: o lucro"
quarta-feira, 7 de março de 2012
Artigo - Air Europa distinguida com certificado "Madrid Excelente"
Hoje, no site da Turisver foi publicado um artigo sobre a companhia aérea Air Europa. Segundo o artigo, esta companhia mereceu o devido destaque devido à responsabilidade social que praticam e à atenção que disponibilizam com os seus públicos.
O artigo publicado foi o seguinte:
"Air Europa distinguida com certificado “Madrid Excelente”
A companhia aérea Air Europa recebeu o certificado “Madrid Excelente”,
uma distinção de qualidade que a Comunidade Autónoma de Madrid concede
às empresas que apostam na inovação constante, responsabilidade social e
satisfação das pessoas, contribuindo activamente para o desenvolvimento
económico e social.
“Para ser merecedora do certificado “Madrid Excelente”, a Air Europa superou com êxito todas as auditorias a que foi sujeita pela Comunidade de Madrid em três áreas de gestão: módulo de excelência, módulo de responsabilidade corporativa e módulo de confiança junto dos consumidores”, informou a companhia em comunicado à imprensa.
A companhia tem uma grande preocupação com o meio ambiente e, em 2011, foi mesmo qualificada pela Atmosfair, uma ONG ambiental alemã, como a companhia aérea mais eficiente do Mundo em voos de curta e média distância.
O certificado “Madrid Excelente” é um distintivo de inovação e competitividade empresarial e premiou, entre outros aspectos, o facto da Air Europa ser uma companhia aérea que valoriza com igual importância a segurança operacional e a atenção para com o cliente."
“Para ser merecedora do certificado “Madrid Excelente”, a Air Europa superou com êxito todas as auditorias a que foi sujeita pela Comunidade de Madrid em três áreas de gestão: módulo de excelência, módulo de responsabilidade corporativa e módulo de confiança junto dos consumidores”, informou a companhia em comunicado à imprensa.
A companhia tem uma grande preocupação com o meio ambiente e, em 2011, foi mesmo qualificada pela Atmosfair, uma ONG ambiental alemã, como a companhia aérea mais eficiente do Mundo em voos de curta e média distância.
O certificado “Madrid Excelente” é um distintivo de inovação e competitividade empresarial e premiou, entre outros aspectos, o facto da Air Europa ser uma companhia aérea que valoriza com igual importância a segurança operacional e a atenção para com o cliente."
Artigo retirado em: http://www.turisver.com/article.php?id=56084
domingo, 4 de março de 2012
O que é a responsabilidade social?
Ao analisar o livro “Gestão das Organizações”, o autor
Sebastião Teixeira fala-nos sobre a temática da responsabilidade social, numa
lógica empresarial.
Segundo Teixeira (2011:270)
diz-nos que podemos conceituar responsabilidade social como o grau em que os
gestores de uma organização realizam as suas actividades, protegendo e
desenvolvendo a sociedade para além do necessário e ainda servir os interesses
económicos e técnicos da organização, ou seja, que a responsabilidade social das
organizações desenvolve acções para a sociedade, mesmo que essas acções não
contribuam para o lucro da empresa.
Este autor refere que a responsabilidade social possui duas
visões: a visão clássica e a visão contemporânea. No que respeita a visão
clássica, consiste que as empresas não têm que assumir qualquer
responsabilidade social, apenas lucros para os seus titulares. Contudo, na
visão contemporânea, as empresas como são membros importantes e com influência
sobre a sociedade tem a responsabilidade de ajudar e melhor o bem-estar.
Este autor sustenta que existem fundamentalmente 4 áreas de
responsabilidade social: os consumidores, os empregados, o ambiente e a
sociedade
Teixeira (2011:271) “A questão que se coloca, por vezes, é a
de saber até onde ir no que respeita à responsabilidade social (…) a tendência
vai no sentido de cada vez mais um maior número de gestores e empresas aceitar
algum grau de responsabilidade social”
.
Teixeira, Sebastião (2011) Gestão das Organizações, Edições
Profissionais Sociedade Unipessoal, Lda.
sábado, 3 de março de 2012
Apresentação
Sou aluna do 3º ano de Relações Públicas e Publicidade, no Instituto Novas Profissões (INP).
No âmbito da unidade curricular Reputação e Responsabilidade Social, leccionada pela Drª Susana Carvalho foi proposto a criação de um blogue, com o objectivo de torna-lo num espaço de reflexão sobre a temática Responsabilidade Social.
Por isso, ao longo deste meu último semestre será colocado aqui diversos posts sobre Responsabilidade Social.
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