A Secil é uma das principais empresas
produtoras de cimento em Portugal desde 1930, possuindo uma produção anual de 4
milhões de toneladas de cimento.
A visão da Secil, baseia-se no desenvolvimento económico, gerando
riqueza e ainda torna-se compatível com o respeito pelo património ambiental do planeta. Possuem
também um comportamento baseado na responsabilidade ambiental e ainda apoia oitenta instituições culturais,
desportivas e de solidariedade em Setúbal.
Contudo, estas pedreiras prejudicam muito o ambiente no que
diz respeito, à poluição do ar, com a utilização de explosivos e a grande movimentação
de veículos, gerando uma grande quantidade de poeira afetando a qualidade do ar.
Tem impacto sobre o solo, através erosão do solo com a retirada da florestação. existe a contaminação do solo e da água devido a óleos e combustíveis e ainda a sua instabilidade provocados por explosões. Existe ainda a afetação da fauna e flora, assim como os
ruídos das máquinas no habitat envolvente.
Contudo, para minimizar o impacto da exploração, a Secil ao longo dos anos elaborou planos de recuperação paisagísticos, como plantações de plantas nas pedreiras que se encontram em exploração ou já abandonadas, colocam também terra e ainda sistemas de regas.
Em 2010, a Secil na fábrica do Outão, em Setúbal para a realizar recuperação paisagística colocou cerca de um milhão de plantas mediterrâneas e
desde 1982 já investiu cerca de sete milhões de euros, nesta área. Criaram ainda comissões de acompanhamento
ambiental, nas fábricas do Outão, Maceira e Pataias.
A Secil já recebeu inúmeros certificado ambientais como certificação ambiental,
certificação da qualidade da “exploração de pedreiras e fabrico de cimento na
fábrica do Outão”, certificação do sistema de
gestão da saúde e segurança no trabalho, sistema
comunitário de ecogestão.
Obteve financiamento para preservar e
recuperar a biodiversidade do Parque Natural da Arrábida, através dos
ecossistemas de ervas marinhas. Instalaram também bóias de amarração “amigas do
ambiente” que protegem os fundos marinhos e permitem o uso recreativo do parque
marinho, também instalaram uma doca flutuante no Portinho da Arrábida para
facilitar o acesso em segurança às embarcações.
A Secil tem um novo projeto, que ainda está em desenvolvimento, as Micro Algas, que têm como objetivo a captação de CO2, o que reduz o efeito de
estufa e a obtenção de um combustível alternativo proveniente da matéria
orgânica das algas (biocombustível), algas com aplicações em variados campos,
saúde, cosméticos, alimentação. Tendo como vantagens absorver CO2 e
consequentemente produzir uma quantidade industrial de biomassa.
Do ponto de vista da comunicação, a
responsabilidade social praticada pela Secil tem vindo a ter sucesso, sendo que a área do ambiente recebe um grande enfoque, tentando assim minimizar o impacto negativo que a exploração provoca no meio ambiente. A organização, concentra-se em minimizar o impacto negativo, praticando assim diversas políticas
ambientais, envolvendo-se em diversos projetos para proteger o meio ambiente, recebendo também o merecido reconhecimento.