quinta-feira, 31 de maio de 2012

Responsabilidade Social e Sustentabilidade - AXA Seguros




A seguradora AXA venceu o prémio de sustentabilidade. Na edição de 2011, seguradora AXA Portugal foi distinguida pelos Troféus Luso- Franceses.

Esta nomeação foi atribuída pela Câmara de Comercio e Industria Luso-Francesa pela quinta vez e não foi a primeira vez que venceu.
A AXA tem o seu posicionamento bem definido na área do Desenvolvimento Sustentável e de Responsabilidade Social.
No entanto, ao longo dos anos a Axa tem demonstrado que as suas politicas de responsabilidade social são de acordo com a identidade da organização. É através de transparecia, preocupação com os stakeholders e através das suas acções que demonstra que a suas politica de responsabilidade social são verdadeiras e não apenas com o intuito de gerar reputação.

A cronologia apresenta as práticas internas e externas de desenvolvimento sustentável por parte da AXA:
2008: Distinção "Mind Leaders Awards" com o 1º lugar na categoria "Gestão de Seguros" entregue pela AIP-CE (Associação Industrial Portuguesa - Confederação Empresarial).

2008: Distinção "Empresa mais Familiarmente Responsável" atribuída pela Deloitte e AESE - Escola de Direcção e Negócios.

2007: 13ª Melhor Empresa para trabalhar em Portugal, num universo de 250 empresas. O prémio foi atribuído pela revista EXAME, em parceria com a consultora Heidrick & Struggles.

2007: "Menção Honrosa" do prémio "Igualdade é Qualidade", promovido pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE). Pela primeira vez em 6 anos de existência este prémio reconhece uma seguradora.

2007: 3º lugar do prémio "Desenvolvimento Sustentável" atribuído pela Câmara do Comércio e Indústria Luso-Francesa.

2006: A AXA foi eleita pelo Great Place to Work 15ª Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal, num universo de 178 empresas.

2005: Eleita Melhor Seguradora em Não Vida, pela revista Exame, com base no estudo da D&B e da auditoria de contas da Deloitte.

2005: No quadro do "1º Fórum Português de Responsabilidade Social das Organizações", a AXA Portugal foi a seguradora distinguida pelo livro "Responsabilidade Social das Empresas – 25 Casos de Referência", pelo seu contributo na consciencialização da responsabilidade social no tecido empresarial português, assim como pela acção exemplar que desenvolve a esse nível.
 

A AXA não divulga os prémios que lhe são atribuídos, preferindo que os seus stakeholders descubram por si, mas até que ponto é que isso será benéfico para a relação com os seus públicos?


O video que se segue é uma comunicação feita pela marca para os seus públicos de forma criativa e atractiva. 






segunda-feira, 21 de maio de 2012

A RSE



Para compreender as actividades de responsabilidade social é necessário identificar como contribuem para beneficiar a organização e a sociedade e para tal é necessário uma boa gestão, o que significa que ´possibilita um aumento dos lucros e em simultâneo beneficia a sociedade. Inclui também acções com o objectivo de aumentar a reputação da organização através de uma relação benéfica com os colaboradores, fornecedores e consumidores. E ainda possibilita promover actividades de voluntariado aos seus colaboradores com o objectivo de motiva-los.
A “virtude emprestada” são as acções que desenvolvem o bem- estar social, mas que por sua vez reduz os lucros.
A “responsabilidade social ilusória” por sua vez, reduz tanto os lucros como o bem social, dando o exemplo da reciclagem. Contudo, as organizações devem cumprir os dois objectivos.
                                  

Figura 1- Variedade de RSE



Rego, A.; Cunha M. et al (2007:118)



A revista “The Economist” considera que RSE possui três tipos diferentes: os "crentes", os "cínicos" e os "ateus". Os "crentes" são aqueles lutam pelos benefícios da RSE e não se preocupam com o mercado ou com comentários de quem é contra. Os "cínicos" elogiam a RSE em público, mas em privado desconfiam da mesma. E por último, os "ateus" são os indivíduos que claramente se manifestam contra afirmando que afecta as regras do funcionamento livre e que se intromete nas áreas dos governos democráticos e ainda que se torna-se prejudicial para o bem-estar social.
Existe uma grande controvérsia em relação a ética e responsabilidade social das empresas, porque o objectivo principal das empresas é obtenção dos lucros e desde que o façam segundo as leis estão a cumprir o "dever social".
As actividades que não acrescentam qualquer valor para o accionista não são eticamente admissíveis.
A "moral mínima" defende que as empresas têm que cumprir determinados padrões morais mínimos.
E ainda existe as "obrigações afirmativas", ou seja, que se tem que por em pratica a sua missão moral.
E por ultimo, as organizações estão repletas de "partes interessadas", e a organização deve atender também tanto stakeholders, mas também aos accionistas /proprietários.


Bibliografia:

Rego, A.; Cunha M. et al (2007) Gestão Ética e Socialmente Responsável: Teoria e Prática, Lisboa: Editora RH

terça-feira, 8 de maio de 2012

Empresas cerâmicas assumem práticas de responsabilidade social

Algumas pequenas e médias empresas assumiram práticas de responsabilidade social, pois hoje na sociedade em que estamos inseridos torna-se cada vez mais importante as iniciativas que visam boas práticas neste campo.

A Associação Portuguesa das Indústrias da Cerâmica  (APICER) dinamizou um projecto denominado como CER Responsável com o objectivo de sensibilizar os empresários a adoptar práticas sociais e ambientais dentro das próprias organizações.
O projecto CER Responsável  é dinamizado pela APICER juntamente com CH Business Consulting e a Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, que se enquadra no Sistema de Apoio ás Acçoes colectivas que integra as diferentes fases:

  • Levantamento e identificação de práticas de responsabilidade social no sector da cerâmica 
  • Edição de um guia de boas práticas no sector
  • Manual de comunicação de responsabilidade nas empresas
  • Workshops temáticos
  • Seminário de encerramento
No seminário de encerramento, apresentou-se as experiências e realizou-se a avaliação global do projecto.
O objectivo era consensualizar as práticas de responsabilidade social a um factor critico da competitividade das empresas e ir além do cumprimento das obrigações legais. 
Na minha opinião é bastante importante a prática de responsabilidade nas empresas, permitindo aplicar as boas práticas tanto sociais e ambientais à produtividade nas empresas. 


Fonte: Vida Económica - 30 de Março 2012